terça-feira, 27 de agosto de 2019

De volta ao blogger!

Retornando ao blogger, retomando projetos antigos e organizando os novos.

Todo o meu conteúdo está sendo reorganizado no meu blog novo: https://albertosdneto.blogspot.com/ .

Nos próximos meses pretendo retomar este projeto e desenvolver material novo.
Ainda aperriado com mestrado, cursos, trabalho... 

De acordo com o sourceforge, há mais de 2000 downloads da versão cuja tradução atualizei. Alguns dos downloads na última semana, então ainda existe alguma demanda por este material.


Espero vocês no blog novo!

PS.: Link do sourceforge https://sourceforge.net/projects/lfsptbr/

quarta-feira, 28 de maio de 2014

Migrando para SourceForge

Mudamos para novo endereço: http://sourceforge.net/projects/lfsptbr/

Obrigado!

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Tornando tudo ainda mais simples, limpo e claro, estamos migrando nosso código do google (que obriga a utilização de uma conta google ativa) para sourceforge (que não te obriga a ter um email deles).

O novo endereço é: https://sourceforge.net/projects/lfsptbr/

Existem várias ferramentas, dentre elas um blog e nós passaremos a fazer uso dele.

Este blog ficará ativo por mais alguns meses(ou semanas), mas tão logo o livro saia da versão alpha passaremos a utilizar somente a página da sourceforge.

Espero que todos apreciem a mudança tanto quanto eu, pois é bem mais fácil de administrar tento tudo em uma só página. =D

Saudações!

quinta-feira, 22 de maio de 2014

Comandos da versão 7.5

Mudamos para novo endereço: http://sourceforge.net/projects/lfsptbr/

Obrigado!

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Segue anexo arquivo com os comandos da versão 7.5.

Pra gerar esses comandos, basta baixar o código de livro no svn, seja o original do linuxfromscratch.org, seja o nosso e rodar no terminal:

$ make dump-commands


Segue arquivo:
lfs-commands.zip


Saudações.

Mais material.

Mudamos para novo endereço: http://sourceforge.net/projects/lfsptbr/

Obrigado!

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ATUALIZAÇÃO! => http://lfs-desafio.blogspot.com.br/2014/05/migrando-para-sourceforge.html


Olá!

Estamos agora com nossos arquivos em um repositório svn:

svn co http://lfs-pt-br.googlecode.com/svn/trunk/


Neste repositório temos duas pastas:
lfs -> tão limpa quanto a pasta original do projeto;
lfs-OmegaT -> contém arquivos necessários para utilização do OmegaT como ferramenta para tradução.



Caso alguém esteja interessado em contribuir com o projeto, faça contato:


https://groups.google.com/forum/#!forum/lfs-pt_br-tradutores


Saudações!
=D

domingo, 11 de maio de 2014

LFS 7.5 pt_BR Completo

Mudamos para novo endereço: http://sourceforge.net/projects/lfsptbr/

Obrigado!

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A despeito de nossas limitações o mundo não pára.

Negligenciei esse projeto e terminei parando no tempo, mas estamos vivos pra continuar brigando.

Segue a tradução completa do Livro Linux From Scratch Versão 7.5.

Como já disse antes, sou um iniciante atrevido, então em caso de erros por favor reportem e eu farei as correções.

Espero que isso seja útil pra alguém.

Tão logo as novas versões sejam publicadas eu terei pressa em traduzir, uma vez que já tenho um projeto do OmegaT que facilita bastante a tradução.

Seguem os arquivos:

LFS-BOOK-7.5-pt_BR_alfa.pdf

lfs-book-7.5-pt_BR-nochunks.zip

lfs-book-7.5-pt_BR-HTML.zip

Divirtam-se!
=D

domingo, 28 de abril de 2013

Capítulo 4

Mudamos para novo endereço: http://sourceforge.net/projects/lfsptbr/

Obrigado!

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Essa semana foi longa, muito longa e trabalhosa.

Aconteceu muita coisa, desde um alagamento inexplicável em meu carro (tive que literalmente tirar água de dentro dele com um balde) até um acidente de trabalho com meu pai, o que exigiu minha atenção.

O alagamento no carro resultou em pane elétrica e fim da minha bateria que já estava pela hora da morte mesmo (=P), mas isso me tomou um tempo precioso.
Meu pai felizmente está totalmente recuperado do acidente e já voltou ao trbalho.
Felizmente tudo terminou bem. =D

Devido a essas e outras questões pessoais que não cabem no escopo desse projeto, só agora disponibilizo o Capítulo 4.

Segue o pdf: 05_LFS_pt_BR.pdf

Segue o texto:

*****

Capítulo 4. Preparações Finais

4.1. Sobre a variável $LFS

A variável de ambiente LFS será usada durante todo o livro. É imprescindível que esta variável sempre esteja definida. Ela deve ser configurada para indicar o ponto de montagem da partição LFS. Cheque se a variável LFS está configurada propriamente com o comando:
echo $LFS
Certifique-se que a saída mostra o caminho para o ponto de montagem da partição LFS, que seria /mnt/lfs caso o exemplo tenho sido seguido. Se a saída não estiver correta, a variável pode ser configurada com:
export LFS=/mnt/lfs
Ter essa variável configurada é útil uma vez que comandos como mkdir $LFS/tools podem ser digitados exatamente como apresentados no livro. O shell irá substituir automaticamente o “$LFS” por “/mnt/lfs” (ou com o qualquer outro valor atribuído a variável) quando ele processar a linha de comando.
Não esqueça de verificar se a variável $LFS está configurada quando você deixar ou retornar ao ambiente de trabalho ( quando se executa um su para entrar como root ou outro usuário).

4.2. Criando o diretório $LFS/tools

Todos os programas compilados no Capítulo 5 serão instalados no diretório $LFS/tools para mantê-los separados dos programas compilados no Capítulo 6. Os programas compilados aqui serão ferramentas temporárias e não serão parte do sistema LFS final. Mantendo esses programas em um diretório separado, eles podem facilmente ser descartados após seu uso. Isso também previne que esses programas terminem nos diretórios de produção do sistema anfitrião ( fácil de acontecer acidentalmente no Capítulo 5).
Crie os diretórios solicitado executando o comando seguinte como root:
mkdir -v $LFS/tools
O próximo passo é criar um link simbólico /tools no sistema anfitrião. Esse link vai apontar para o diretório recém-criado na partição LFS. Execute o comando como root:
ln -sv $LFS/tools /
Nota
O comando acima está correto. O comando ln tem algumas variações sintáticas, então certifique-se de checar info coreutils ln e ln(1) antes de reportar o que você pode achar que seja um erro.
O link simbólico criado habilita as ferramentas utilizadas na construção do sistema a serem compiladas de tal forma que sempre se faz referência a /tools, significando que o compilador, assembler e linker funcionarão tanto no Capítulo 5 ( quando nós ainda usaremos algumas ferramentas do sistema anfitrião) quanto no seguinte (quando nós mudaremos, chroot, para a partição LFS).

4.3. Adicionando o usuário LFS

Quando logado como usuário root, cometer um simples erro pode danificar ou destruir um sistema. Portanto, nós recomendamos construir os pacotes neste capítulo como um usuário sem privilégios. Você poderia usar seu próprio usuário, mas para facilitar a configuração de um ambiente de trabalho limpo, crie um novo usuário chamado lfs como um membro de um novo grupo (também chamado lfs) e use esse usuário durante o processo de instalação. Como root, execute os seguintes comandos para adicionar o novo usuário:
groupadd lfs
useradd -s /bin/bash -g lfs -m -k /dev/null lfs
O significado das opções do comando:
-s /bin/bash
Faz do bash o shell padrão para o usuário lfs.
-g lfs
Adiciona o usuário lfs ao grupo lfs.
-m
Esta opção cria um diretório de usuário (home) para o usuário lfs.
-k /dev/null
Esse parâmetro previne a possível cópia de arquivos do esqueleto de diretório (ou diretório esqueleto, cujo padrão é /etc/skel) mudando a localização de entrada para o dispositivo especial nulo (null).
lfs
Esse é o nome real para o grupo e usuário criados.
Para entrar como lfs (em oposição a mudar para o usuário lfs quando logado como root, o que não querer que o usuário lfs tenha uma senha), dê ao usuário lfs uma senha:
passwd lfs
Garanta ao usuário lfs acesso total ao diretório $LFS/tools fazendo o usuário lfs dono do diretório:
chown -v lfs $LFS/tools
Se um diretório de trabalho separado foi criado como sugerido, dê ao usuário lfs a posse do mesmo:
chown -v lfs $LFS/sources
Em seguida, entre como usuário lfs. Isso pode ser feito via terminal virtual, através de um gerenciador de tela, ou com o comando seguinte para mudança de usuário:
su – lfs
O “–“ instrui o comando su a iniciar um shell de login em vez de um shell non-login. A diferença entre esses dois tipos de shell pode ser encontrada em detalhes em bash(1) e info bash.

4.4. Configurando o Ambiente

Configure um bom ambiente de trabalho criando dois novos arquivos de inicialização para o shell bash. Enquanto logado como usuário lfs, execute o comando seguinte para criar um novo arquivo .bash_profile:
cat > ~/.bash_profile << "EOF"
exec env -i HOME=$HOME TERM=$TERM PS1='\u:\w\$ ' /bin/bash
EOF
Enquanto logado como usuário lfs, o shell inicial é geralmente o shell de login que lê o arquivo /etc/profile do sistema anfitrião (que provavelmente contém algumas configurações e variáveis de ambiente) e então lê o arquivo .bash_profile. O comando exec env -i.../bin/bash no arquivo .bash_profile substitui o shell em utilização por um novo com um ambiente completamente vazio, exceto pelas variáveis HOME, TERM e PS1. Isso garante que nenhuma variável de ambiente indesejável e potencialmente danosa do sistema anfitrião vaze para o listema em construção. A técnica usada aqui faz com que se alcance o objetivo de um ambiente limpo.
A nova instância do shell é um shell non-login, que não lê os arquivos /etc/profile e .bash_profile, mas lê o arquivo .bashrc. Crie o arquivo .bashrc agora:
cat > ~/.bashrc << "EOF"
set +h
umask 022
LFS=/mnt/lfs
LC_ALL=POSIX
LFS_TGT=$(uname -m)-lfs-linux-gnu
PATH=/tools/bin:/bin:/usr/bin
export LFS LC_ALL LFS_TGT PATH
EOF
O comando set +h desativa a função hash do bash. Geralmente “hashing” é uma característica útil – bash usa uma tabela hash (tabela de dispersão ou tabela de espalhamento) para lembrar o caminho completo de arquivos executáveis evitando procurar no PATH várias vezes pelo mesmo executável. Entretanto, as novas ferramentas devem ser usadas tão logo estejam instaladas. Desativando a função hasg, o shell vai sempre procurar no PATH quando um programa estiver para ser executado. Dessa forma, o shell encontrará as ferramentas recém compiladas em $LFS/tools tão logo elas estejam disponíveis sem lembrar da versão anterior dos mesmos programas que estavam em uma localização diferente.
Configurando a máscara de criação de arquivos do usuário (umask) para 022 garante que somente o dono dos arquivos e diretórios recém-criados tem poder de escrita, mas eles podem ser lidos e executados por qualquer um (assumindo que os modos padrão são usados pelas chamadas de sistema open(2), novos arquivos ficam com permissão 644 e diretórios com modo 755).
A variável LFS deve ser configurada para o ponto de montagem escolhido.
A variável LC_ALL controla a localização de certos programas, fazendo duas mensagens seguirem as convenções de um país específico. Se o sistema anfitrião usa uma Glibc mais velha que 2.2.4, ter LC_ALL configurado para qualquer coisa diferente de “POSIX” ou “C” (durante esse capítulo) pode causar problemas se você deixar o ambiente de trabalho de desejar retornar depois. Configurando LC_ALL para “POSIX” ou “C” (as duas são equivalentes) garante que tudo vai funcionar como esperado no ambiente de trabalho.
A variável LFS_TGT define uma descrição de máquina fora do padrão, mas compatível para uso quando construindo nosso compilador cruzado (cross compiler) e linker e quando usando os mesmos para compilação do conjunto de ferramentas para desenvolvimento (toolchain). Mais informações estão disponíveis na Seção 5.2, “Notas Técnicas sobre as ferramentas de desenvolvimento”.
Colocando /tools/bin antes do padrão no PATH, todos os programas instalados no Capítulo 5 são encontrados pelo shell imediatamente após sua instalação. Isso, combinado com a desativação do hashing, limita o risco de programas velhos do sistema anfitrião serem usados quando os mesmos programas estão disponíveis no ambiente do Capítulo 5.
Finalmente, para ter o ambiente totalmente preparado para construção das ferramentas temporárias, use o comando source no recém-criado aquivo .bash_profile:
source ~/.bash_profile

4.5. Sobre SBUs

Muitas pessoas gostariam de saber de antemão quanto tempo aproximadamente leva para compilar e instalar cada pacote. Devido ao fato do Linux From Scratch poder ser construído em vários sistemas diferentes, é impossível disponibilizar estimativas de tempo apuradas. O maior pacote (Glibc) levará aproximadamente 20 minutos em sistemas mais rápidos, mas poderia levar até 3 dias em sistemas mais lentos! Em vez de disponibilizar tempos, a unidade de medida padrão de construção SBU (Standard Build Unit) será usada.
A unidade SBU será usada como se segue. O primeiro pacote a ser compilado neste livro é Binutils no Capítulo 5. O tempo necessário para compilar esse pacote é que será referência como SBU. Todos os outros tempos de compilação serão expressos relativamente a esse tempo.
Por exemplo, considere um pacote cujo tempo de compilação é 4.5 SBUs. Isso significa que se um sistema precisou de 10 minutos para compilar e instalar a primeira passagem do Binutils, será necessário aproximadamente 45 minutos para construir esse pacote exemplo. Felizmente, a maioria dos tempos de construção são menores do que o tempo para o Binutils.
De maneira geral, SBUs não são totalmente acuradas porque dependem de muitos fatores, incluindo a versão do GCC do sistema anfitrião. Elas são disponibilizadas aqui para dar uma estimativa de quanto tempo pode levar para instalar um pacote, mas os números podem varia por dúzias de minutos em alguns casos.
Para ver o tempo real para algumas máquinas específicas, nós recomendamos The LinuxFromScratch SBU Home Page no endereço http://www.linuxfromscratch.org/~sbu/.
Nota
Para muitos sistemas modernos com múltiplos processadores (ou cores) o tempo de compilação para um pacote pode ser reduzido usando um “parallel make”, o que pode ser feito tanto configurando uma variável de ambiente ou dizendo para o programa make quantos processadores estão disponíveis. For exemplo, um Core2Duo pode suportar dois processos simultâneos com:
export MAKEFLAGS='-j 2'
ou só construindo com:
make -j2
Quando múltiplos processadores são usados dessa maneira, as unidades SBU no livro irão variar mais do que normalmente aconteceria. Analisando a saída dos processos de construção também será mais difícil porque as linhas dos diferentes processos estarão intercaladas. Se você tiver problemas com uma passagem durante a construção, retorne para um único processador para analisar devidamente as mensagens de erro.

4.6. Sobre as Ferramentas de Teste (Suites de Teste)

A maioria dos pacotes disponibiliza ferramentas de teste. Rodas as ferramentas de teste para um pacote recém construído é uma boa ideia porque isso pode prover um “cheque de sanidade” indicando que tudo foi devidamente compilado. Uma ferramenta de testes que executa seu conjunto de checagens geralmente prova que o pacote está funcionando como o desenvolvedor pretendia. Entretanto isso não garante que o pacote está totalmente livre de bugs.
Algumas suites de teste são mais importantes que outras. Por exemplo, as suites de teste para os pacotes principais das ferramentas de desenvolvimento (toolchain) – GCC, Binutils e Glibc – são de máxima importância devido a seu papel central em um sistema que funcione corretamente. As suites de teste para GCC e Glibc podem levar bastante tempo para completarem, especialmente em uma máquina lenta, mas são fortemente recomendadas.
Nota
Experiência tem mostrado que há pouco a se ganhar executando as suites de teste no Capítulo 5. Não há escapatória ao fato de que o sistema anfitrião sempre exerce alguma influência sobre os testes naquele capítulo, geralmente causando falhas inexplicáveis. Devido ao fato das ferramentas construídas no Capítulo 5 serem temporárias e eventualmente descartadas, nós não recomendamos executar as suites de teste no Capítulo 5 para a maioria dos leitores. As instruções para a execução dessas suites de testes são disponibilizadas para beneficiar os desenvolvedores e analistas (testers), mas elas são opcionais.
Um problema comum enquanto executando as suites de teste para Binutils e GCC é ficar sem pseudo terminais (PTYs). Isso pode resultar em um alto número de testes com falhas. Isso pode acontecer por diversos motivos, mas a causa mais provável é que o sistema anfitrião não tem os arquivos de sistema devpts configurados corretamente. Esse problema é discutido em maiores detalhes na página http://www.linuxfromscratch.org//lfs/faq.html#no-ptys.
Algumas vezes suites de testes falham, mas por razões das quais os desenvolvedores estão cientes e não são consideradas críticas. Consulte os registros (logs) localizados em http://www.linuxfromscratch.org/lfs/build-logs/7.3/ para verificar quando essas falhas são esperadas ou não. Este site é válido para todos os testes durante este livro.

*****
Até o próximo!

terça-feira, 23 de abril de 2013

Capítulo 3

Mudamos para novo endereço: http://sourceforge.net/projects/lfsptbr/

Obrigado!

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Mais uma noite, mais um capítulo.
Finalmente Capítulo 3, baixando pacotes e patches. Para nossa sorte, todos os pacotes e patches estavam nos endereços informados no livro. =D

Segue o pdf: 04_LFS_pt_BR.pdf

Segue texto:

*****


Capítulo 3. Pacotes e Patches

3.1. Introdução

Este capítulo inclui uma lista de pacotes que precisam ser baixados para construir um sistema Linux básico. Os números de versão listados correspondem a versões dos software cujo funcionamento foi testado e nas quais este livro é baseado. Nós recomendamos veementemente que não se utilize versões novas, uma vez que os comandos para construção de uma versão podem não funcionar em uma nova versão. A nova versão do pacote também pode ter problemas que precisem ser corrigidos. Essas correções serão desenvolvidas e estabilizadas na versão do livro que está em fase de desenvolvimento.
Links de downloads nem sempre podem estar acessíveis. Se a localização de uma página de download mudou desde a publicação deste livro, Google (http://www.google.com/) disponibiliza uma ferramenta de busca útil para localizar a maioria dos pacotes. Se a busca não for bem sucedida, tente um dos meios alternativos de download discutidos na página http://www.linuxfromscratch.org/lfs/packages.html#packages.
Pacotes e pactches baixados precisam ser armazenados em algum lugar que esteja convenientemente disponível durante todo o procedimento de construção do sistema. Um diretório de trabalho também se faz necessário para extrair as fontes e contruí-las. $LFS/sources pode ser usado como um local para armazenar os arquivos compactados e patches e como diretório de trabalho. Usando este diretório, os elementos necessários estarão localizados na partição LFS e estarão disponíveis durante todos os estágios do processo de construção.
Para criar esse diretório, execute o comando seguinte, como usuário root, antes de começar a seção download.
mkdir -v $LFS/sources
Faça com que este diretório esteja disponível para que múltiplos usuários tenham permissão de escrita, mas só o dono possa deletar seus arquivos ( usa-se o termo “Sticky”, pegajoso, para se referir a esse tipo de configuração de permissões). O comando seguinte habilitará o modo de escrita e o sticky:
chmod -v a+wt $LFS/sources
Uma maneira fácil de baixar todos os pacotes e patches é utilizar uma lista (wget-list) como entrada para o comando wget. Por exemplo:
wget -i wget-list -P $LFS/sources
Adicionalmente, começando com o LFS-7.0, há um arquivo separado, md5sums, que pode ser usado para verificar se todos os pacotes corretos estão disponíveis antes de prosseguir. Coloque o arquivo no diretório $LFS/sources e execute os comandos:
pushd $LFS/sources
md5sum -c md5sums
popd

3.2. Todos os Pacotes

Baixe ou obtenha de outra forma os seguintes pacotes:
  • Autoconf (2.69) - 1,186 KB:
Home page: http://www.gnu.org/software/autoconf/
MD5 sum: 50f97f4159805e374639a73e2636f22e
  • Automake (1.13.1) - 1,392 KB:
Home page: http://www.gnu.org/software/automake/
MD5 sum: a60380ab11e1481376b7747d1b42ced2
  • Bash (4.2) - 6,845 KB:
Home page: http://www.gnu.org/software/bash/
MD5 sum: 3fb927c7c33022f1c327f14a81c0d4b0
  • Binutils (2.23.1) - 20,953 KB:
Home page: http://www.gnu.org/software/binutils/
MD5 sum: 33adb18c3048d057ac58d07a3f1adb38
  • Bison (2.7) - 1,735 KB:
Home page: http://www.gnu.org/software/bison/
MD5 sum: 234cdfac99257cf99ac4a03c898f37b9
  • Bzip2 (1.0.6) - 764 KB:
Home page: http://www.bzip.org/
MD5 sum: 00b516f4704d4a7cb50a1d97e6e8e15b
  • Check (0.9.9) - 589 KB:
Home page: http://check.sourceforge.net/
MD5 sum: f3702f2fcfc19ce3f62dca66c241a168
  • Coreutils (8.21) - 5,248 KB:
Home page: http://www.gnu.org/software/coreutils/
MD5 sum: 065ba41828644eca5dd8163446de5d64
  • DejaGNU (1.5) - 563 KB:
Home page: http://www.gnu.org/software/dejagnu/
MD5 sum: 3df1cbca885e751e22d3ebd1ac64dc3c
  • Diffutils (3.2) - 1,976 KB:
Home page: http://www.gnu.org/software/diffutils/
MD5 sum: 22e4deef5d8949a727b159d6bc65c1cc
  • E2fsprogs (1.42.7) - 5,856 KB:
Home page: http://e2fsprogs.sourceforge.net/
MD5 sum: a1ec22ef003688dae9f76c74881b22b9
  • Expect (5.45) - 614 KB:
Home page: http://expect.sourceforge.net/
MD5 sum: 44e1a4f4c877e9ddc5a542dfa7ecc92b
  • File (5.13) - 627 KB:
Home page: http://www.darwinsys.com/file/
MD5 sum: d60c1364ba956eff7d21f8250808fc6d
Nota
File (5.13) pode não estar disponível na localização listada. Os administradores do site ocasionalmente removem versões antigas quando novas são liberadas. Uma localização de download alternativa que pode ter a versão correta pode ser encontrada na pagina: http://www.linuxfromscratch.org/lfs/download.html#ftp.
  • Findutils (4.4.2) - 2,100 KB:
Home page: http://www.gnu.org/software/findutils/
MD5 sum: 351cc4adb07d54877fa15f75fb77d39f
  • Flex (2.5.37) - 1,280 KB:
Home page: http://flex.sourceforge.net
MD5 sum: c75940e1fc25108f2a7b3ef42abdae06
  • Gawk (4.0.2) - 1,589 KB:
Home page: http://www.gnu.org/software/gawk/
MD5 sum: 8a9b2f1170ac9dcd3eb13716b5ec4021
  • GCC (4.7.2) - 80,942 KB:
Home page: http://gcc.gnu.org/
MD5 sum: cc308a0891e778cfda7a151ab8a6e762
  • GDBM (1.10) - 640 KB:
Home page: http://www.gnu.org/software/gdbm/
MD5 sum: 88770493c2559dc80b561293e39d3570
  • Gettext (0.18.2) - 15,330 KB:
Home page: http://www.gnu.org/software/gettext/
MD5 sum: 0c86e5af70c195ab8bd651d17d783928
  • Glibc (2.17) - 10,725 KB:
Home page: http://www.gnu.org/software/libc/
MD5 sum: 87bf675c8ee523ebda4803e8e1cec638
  • GMP (5.1.1) - 1,771 KB:
Home page: http://www.gnu.org/software/gmp/
MD5 sum: 485b1296e6287fa381e6015b19767989
  • Grep (2.14) - 1,172 KB:
Home page: http://www.gnu.org/software/grep/
MD5 sum: d4a3f03849d1e17ce56ab76aa5a24cab
  • Groff (1.22.2) - 3,926 KB:
Home page: http://www.gnu.org/software/groff/
MD5 sum: 9f4cd592a5efc7e36481d8d8d8af6d16
  • GRUB (2.00) - 5,016 KB:
Home page: http://www.gnu.org/software/grub/
MD5 sum: a1043102fbc7bcedbf53e7ee3d17ab91
  • Gzip (1.5) - 704 KB:
Home page: http://www.gnu.org/software/gzip/
MD5 sum: 2a431e169b6f62f7332ef6d47cc53bae
  • Iana-Etc (2.30) - 201 KB:
Home page: http://freshmeat.net/projects/iana-etc/
MD5 sum: 3ba3afb1d1b261383d247f46cb135ee8
  • Inetutils (1.9.1) - 1,941 KB:
Home page: http://www.gnu.org/software/inetutils/
MD5 sum: 944f7196a2b3dba2d400e9088576000c
  • IPRoute2 (3.8.0) - 398 KB:
Home page: http://www.kernel.org/pub/linux/utils/net/iproute2/
MD5 sum: 951622fd770428116dc165acba375414
  • Kbd (1.15.5) - 1,690 KB:
Home page: http://ftp.altlinux.org/pub/people/legion/kbd
MD5 sum: 34c71feead8ab9c01ec638acea8cd877
  • Kmod (12) - 1,245 KB:
MD5 sum: 3d63b146c8ee5a04dfbef4be97f8226b
  • Less (451) - 303 KB:
Home page: http://www.greenwoodsoftware.com/less/
MD5 sum: 765f082658002b2b46b86af4a0da1842
  • LFS-Bootscripts (20130123) - 33 KB:
MD5 sum: 2a53fcba68e9f5ed6770c47f05987959
  • Libpipeline (1.2.2) - 733 KB:
Home page: http://libpipeline.nongnu.org/
MD5 sum: 4367a3f598d171fd43dfa8620ed16d55
  • Libtool (2.4.2) - 2,571 KB:
Home page: http://www.gnu.org/software/libtool/
MD5 sum: d2f3b7d4627e69e13514a40e72a24d50
  • Linux (3.8.1) - 69,3292 KB:
Home page: http://www.kernel.org/
MD5 sum: 093b172f907d5455a6746418ad18f5bc
Nota
O kernel Linux é atualizado com relativa frequência, muitas vezes devido a descoberta de vulnerabilidades de segurança. A última versão 3.8.x disponível deveria ser usada, a menos que a página de errata diga o contrário.
Para usuários com velocidade limitada ou largura de banda cara que queiram atualizar o kernel Linux, uma versão deste pacote e os patches podem ser baixados separadamente. Isso pode salvar algum tempo ou dinheiro para uma atualização subsequente em nível de patch de uma versão inferior.
  • M4 (1.4.16) - 1,229 KB:
Home page: http://www.gnu.org/software/m4/
MD5 sum: 8a7cef47fecab6272eb86a6be6363b2f
  • Make (3.82) - 1,213 KB:
Home page: http://www.gnu.org/software/make/
MD5 sum: 1a11100f3c63fcf5753818e59d63088f
  • Man-DB (2.6.3) - 1,356 KB:
Home page: http://www.nongnu.org/man-db/
MD5 sum: a593a095599ae97bcacf8d038659a146
  • Man-pages (3.47) - 1,108 KB:
Home page: http://www.kernel.org/doc/man-pages/
MD5 sum: 2046259794d3003f4dc4dbe4b688ba2f
  • MPC (1.0.1) - 610 KB:
Home page: http://www.multiprecision.org/
MD5 sum: b32a2e1a3daa392372fbd586d1ed3679
  • MPFR (3.1.1) - 1,047 KB:
Home page: http://www.mpfr.org/
MD5 sum: 91d51c41fcf2799e4ee7a7126fc95c17
  • Ncurses (5.9) - 2,760 KB:
Home page: http://www.gnu.org/software/ncurses/
MD5 sum: 8cb9c412e5f2d96bc6f459aa8c6282a1
  • Patch (2.7.1) - 660 KB:
Home page: http://savannah.gnu.org/projects/patch/
MD5 sum: e9ae5393426d3ad783a300a338c09b72
  • Perl (5.16.2) - 13,403 KB:
Home page: http://www.perl.org/
MD5 sum: 2818ab01672f005a4e552a713aa27b08
  • Pkg-config (0.28) - 1,892 KB:
Home page: http://www.freedesktop.org/wiki/Software/pkg-config
MD5 sum: aa3c86e67551adc3ac865160e34a2a0d
  • Procps (3.3.6) - 528 KB:
Home page: http://sourceforge.net/projects/procps-ng
MD5 sum: 0a050d9be531921db3cd38f1371e73e3
  • Psmisc (22.20) - 422 KB:
Home page: http://psmisc.sourceforge.net/
MD5 sum: a25fc99a6dc7fa7ae6e4549be80b401f
  • Readline (6.2) - 2,225 KB:
Home page: http://cnswww.cns.cwru.edu/php/chet/readline/rltop.html
MD5 sum: 67948acb2ca081f23359d0256e9a271c
  • Sed (4.2.2) - 1,035 KB:
Home page: http://www.gnu.org/software/sed/
MD5 sum: 7ffe1c7cdc3233e1e0c4b502df253974
  • Shadow (4.1.5.1) - 2,142 KB:
Home page: http://pkg-shadow.alioth.debian.org/
MD5 sum: a00449aa439c69287b6d472191dc2247
  • Sysklogd (1.5) - 85 KB:
Home page: http://www.infodrom.org/projects/sysklogd/
MD5 sum: e053094e8103165f98ddafe828f6ae4b
  • Sysvinit (2.88dsf) - 108 KB:
Home page: http://savannah.nongnu.org/projects/sysvinit
MD5 sum: 6eda8a97b86e0a6f59dabbf25202aa6f
  • Tar (1.26) - 2,285 KB:
Home page: http://www.gnu.org/software/tar/
MD5 sum: 2cee42a2ff4f1cd4f9298eeeb2264519
  • Tcl (8.6.0) - 8,435 KB:
Home page: http://tcl.sourceforge.net/
MD5 sum: 573aa5fe678e9185ef2b3c56b24658d3
  • Time Zone Data (2012j) - 209 KB:
Home page: http://www.iana.org/time-zones
MD5 sum: ba2f92ae7ad099090e8f86cff2f2d799
  • Texinfo (5.0) - 3,000 KB:
Home page: http://www.gnu.org/software/texinfo/
MD5 sum: ef2fad34c71ddc95b20c7d6a08c0d7a6
  • Systemd (197) - 2,012 KB:
Home page: http://www.freedesktop.org/wiki/Software/systemd/
MD5 sum: 56a860dceadfafe59f40141eb5223743
  • Udev-lfs Tarball (197) - 17 KB:
MD5 sum: f4272c121514caf0c2a6245fbffeb047
  • Util-linux (2.22.2) - 3,028 KB:
Home page: http://userweb.kernel.org/~kzak/util-linux/
MD5 sum: eeacbfdd2556acd899a2d0ffdb446185
  • Vim (7.3) - 8,675 KB:
Home page: http://www.vim.org
MD5 sum: 5b9510a17074e2b37d8bb38ae09edbf2
  • Xz Utils (5.0.4) - 894 KB:
Home page: http://tukaani.org/xz
MD5 sum: 161015c4a65b1f293d31810e1df93090
  • Zlib (1.2.7) - 493 KB:
Home page: http://www.zlib.net/
MD5 sum: 2ab442d169156f34c379c968f3f482dd
Tamanho total desses pacotes: aproximadamente 915 MB.

3.3. Patches Necessários

Em adição aos pacotes, vários patches são necessários. Esses patches corrigem quaisquer erros nos pacotes que deveriam ser consertados por seus mantenedores. Os patches também fazem pequenas modificações para fazer com que os pacotes sejam mais fáceis de se trabalhar. Os seguintes patches serão necessários para construir o sistema LFS:
  • Bash Upstream Fixes Patch - 55 KB:
MD5 sum: 366672f68e7cf214bdbef2ef14b13c23
  • Binutils Test Suite Patch - 2.0 KB:
MD5 sum: cb47fae1bc572d45f4b0cff8ae8ecba8
  • Bzip2 Documentation Patch - 1.6 KB:
MD5 sum: 6a5ac7e89b791aae556de0f745916f7f
  • Coreutils Internationalization Fixes Patch - 132 KB:
MD5 sum: ada0ea6e1c00c4b7e0d634f49827943e
  • Flex Regression Tests Patch - 2.8 KB:
MD5 sum: d5b001ef9bdbbe32e2f27576d97d8ff0
  • Kbd Backspace/Delete Fix Patch - 12 KB:
MD5 sum: f75cca16a38da6caa7d52151f7136895
  • Make Upstream Fixes Patch - 10 KB:
MD5 sum: 95027ab5b53d01699845d9b7e1dc878d
  • Perl Libc Patch - 1.6 KB:
MD5 sum: daf5c64fd7311e924966842680535f8f
  • Readline Upstream Fixes Patch - 1.3 KB:
MD5 sum: 3c185f7b76001d3d0af614f6f2cd5dfa
Tamanho total desses patches: cerca de 218,3KB
Em adição aos patches requeridos acima, há uma variedade de patches criados pela comunidade LFS. Esses patches opcionais resolvem problemas menores ou habilitam funcionalidades que não são habilitadas por padrão. Sinta-se livre para examinar o banco de patches localizado no endereço http://www.linuxfromscratch.org/patches/downloads/ e obtenha quaisquer patches adicionais que sirvam às necessidades de seu sistema.

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Inté!!! =P